Notícias da Região Sudeste

Rio de Janeiro 15 Julho 2019

Tanatopraxia Nilópolis. Liderança de Qualidade na Grande Rio de Janeiro.

Embora as novas gerações das grandes cidades tenham preferência por rituais funerários mais econômicos, algumas tradições permanecem vivas, como a realização de velórios para o “adeus” de familiares e amigos. Longos ou de curta duração, os últimos momentos com o ser amado são considerados essenciais para o período de luto em todas as culturas e religiões, e “fundamentais” na opinião de renomados psicólogos.

No entanto, a cerimônia de despedida perfeita precisa guardar boas lembranças, além de permitir que as pessoas possam ver, tocar e até beijar o ente querido, quando possível. E também, porque muitas famílias querem “esperar quem mora longe” e depois, de consciência tranquila poderem dizer: “ainda bem que deu tempo!”.

Mas o que pouca gente sabe, é que existem providências simples que preparam o corpo para velórios tranquilos e sepultamentos com eventuais traslados para outras cidades e países. Diferente dos antigos e invasivos embalsamamentos, a Tanatopraxia cuida da preparação dos corpos para os rituais pós morte, retardando o processo natural. A técnica, quando desenvolvida por especialistas e em ambiente seguro, pode evitar odores e líquidos, inclusive eliminando os riscos de contaminação.

 

 

A Ciência que vem do Egito.

Apesar de quase desconhecida, a palavra Tanatopraxia vem de Thánatos, o deus da morte na mitologia grega. Em resumo, a técnica é a evolução do embalsamamento e da mumificação, praticada pelos Egípcios. Desenvolvida em países como França, Itália e Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, chegou ao Brasil nos anos 1980 e conquista cada vez mais clientes.

Tudo começa pelo conhecimento da “causa mortis” do paciente, que junto de outros fatores, como: data do óbito, previsão do sepultamento e até a temperatura local, determinam a série de procedimentos laboratoriais a serem adotados. Durante o processo, o sangue é substituído por um fluido arterial à base de formol, álcool, glicerina e outros componentes. Através de uma incisão mínima na região cervical ou femoral, esse fluido é injetado no corpo com a ajuda de uma bomba que faz às vezes de coração. A solução química entra pela artéria e troca o sangue, devolvendo a coloração original da pele. Depois, técnicos com qualificação em anatomia, devolvem a aparência saudável do paciente, mesmo quando em estados graves.

Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauro e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do corpo com o objetivo de atenuar o sofrimento dos familiares.

 

 

 

Ética Profissional

Instalada na cidade vizinha ao Rio de Janeiro, a Tanatopraxia Santa Casa de Nilópolis lidera esta inovação, graças à ampla capacidade de atendimento, inovação tecnológica e qualificação das equipes profissionais. A moderna sede da empresa, que abriga diversas salas de procedimento e departamentos de apoio, está inaugurando o maior e mais completo laboratório do setor no país, com mobiliário, instrumentos e alguns equipamentos inéditos no Brasil. Por exemplo, a primeira câmara de imersão pressurizada, para cuidados de corpos em situação crítica.

 

Para o diretor Sandro Vargas (foto), Tanatopraxia é uma ciência exata que caminha sempre ao lado das ciências humanas. “Mais que profissionalismo e dedicação, quem entrega seu ente querido aos nossos cuidados espera sensibilidade, respeito e ética. Somos a extensão do trabalho desenvolvido pelas melhores agências funerárias. Não podemos falhar”, completa.

 

     

Parcerias Internacionais

Para garantir atendimento em todos os países, a empresa mantém acordos internacionais e segue normas específicas do local de destino. Recebe e envia pacientes com certificado e protocolos de segurança, garantindo todas as etapas do traslado, desde a documentação.

A grande novidade apresentada por Sandro Vargas ao mercado, durante a EXPONAF 2019, realizada em Campinas SP, foi a Funeral Air. A empresa, que tem a Tanatopraxia Nilópolis entre seus controladores, nasceu parceira estratégica da Gol Log, o que resulta em total agilidade nas operações de embarque e desembarque de cargas. Uma rede formada por representantes regionais garante o mesmo padrão de qualidade, além de reduzir os custos para funerárias e familiares.

 

 

Rio de Janeiro 06 Junho 2019

Gestão Cemiterial do Rio ganha destaque no maior evento do setor

Empresas e profissionais das atividades funerárias e cemiteriais do Rio de Janeiro participaram da terceira edição da EXPONAF - Exposição Nacional de Artigos Funerários, entre os dias 29 e 31 de maio, na cidade de Campinas SP.

Idealizado e organizado pela Associação dos Fabricantes e Fornecedores de Artigos Funerários – AFFAF, o evento reuniu cerca de 100 expositores de todos os segmentos, que apresentaram seus produtos e serviços em 7 mil metros quadrados de estandes. Novidades tecnológicas traduzidas em alta qualidade e preço baixo, chamaram a atenção dos visitantes de primeira viagem, e também dos tradicionais clientes com larga experiência em feiras e exposições do setor.

Pelo volume de negócios e participação, a EXPONAF se consolida como o maior e mais importante evento dos anos ímpares, na região sudeste, dividindo o pódio com a FEIRA FUNERÁRIA, que acontece no nordeste, nos anos pares. Além de proporcionar uma pausa para confraternização de todo o setor funerário e cemiterial, a terceira edição da EXPONAF foi uma oportunidade de negócios e parcerias entre empresas e entre órgãos públicos de todos os estados do país. 

 

Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019

 

 

Controle de Vagas, Central de Livros e Retrofit Cemiterial

Alguns dos Projetos e Programas desenvolvidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, viraram “cases de sucesso” na Exponaf. “A cidade, que já serviu de modelo em diversas épocas, finalmente volta ao cenário dos melhores serviços”, afirmou Daniela Mantovanelli, titular do órgão.

Iniciativas como o Sistema de Controle de Vagas Cemiteriais, que atualiza em tempo real a disponibilidade de jazigos disponíveis para sepultamento, além de monitorar as atividades dos Serviços Funerários locais; e a Central de Livros Cemiteriais, que restaura todo o secular acervo de registros de óbitos da cidade, e digitaliza essas informações para futuros serviços de pesquisa científica e certificação de titularidade, ganharam destaque nos estandes das empresas e nas conversas técnicas.

Porém, pela primeira vez o mercado teve contato com o termo Retrofit Cemiterial - Retrofit é uma palavra utilizada principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma. Na cidade do Rio, as ações de atualização previstas no Contrato de Concessão dos Cemitérios Públicos, firmado em 2014, exigiram investimentos privados em instalações físicas e sistemas operacionais sustentáveis. Esse conjunto de inovações tecnológicas, implementadas também pelos serviços cemiteriais e funerários particulares, ganhou da gestora municipal o nome de Retrofit Cemiterial, incluindo a revitalização dos espaços, segundo as tendências internacionais do setor.

 

Para a Coordenadora Geral, Daniela Mantovanelli, a meta do trabalho é ressignificar os serviços funerários e cemiteriais do Rio, sejam públicos ou particulares. “Acreditamos em parcerias que desenvolvam as melhores práticas comerciais do mercado, sem perder a função de zelar pelo interesse social da atividade. Essencial para quem perde seus entes queridos, o setor também é responsável pela geração de milhares de postos de trabalho e aumento de arrecadação para os cofres municipais”, disse.

Ao comentar o reconhecimento do setor aos avanços marcantes dos últimos dois anos, Daniela confessa orgulho pelo caminho percorrido em conjunto com sua equipe, e consciência da responsabilidade de continuar aplicando planejamento estratégico em sua gestão. "Se a cidade restaurou sua credibilidade junto ao mercado de fornecedores de novas tecnologias, isso foi resultado de muita perseverança para quebrar barreiras e transformar a triste realidade que impediu o Rio de avançar adiante de seu tempo. Sermos vistos como referência de excelência é a prova de que estamos no rumo certo", termina. 

 

 

Lideranças Setoriais

O Rio esteve presente com suas duas entidades de classe mais atuantes, o Sincerj - Sindicato dos Cemitérios Particulares do Estado do Rio de Janeiro, e o Seferj - Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. As prefeituras municipais do Rio e de São Paulo formaram parcerias técnicas e de gestão estratégica para os respectivos serviços funerários e cemiteriais.

 

As Concessionárias dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro também garantiram presença no evento. A Reviver S.A. levou seu time de gerentes e diretores.

 

E os gerentes da Rio Pax foram conferir, no estande do fabricante, a entrega dos equipamentos ecológicos adquiridos para os cemitérios em expansão, administrados por ambas.

 

 

Os cemitérios particulares da capital fluminense: Jardim da Saudade, Memorial do Rio, Catumbi e Penitência, participaram do ciclo de palestras e visitaram as novidades dos expositores. Funerárias e empresas fornecedoras de serviços especializados também prestigiaram a EXPONAF.

 

 

 

 

 

 Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019.